11 de dez. de 2009

Presidente mundial da Avon inaugura Centro de Prevenção de Câncer em Barretos

Esta chinesa nascida no Canadá é Andrea Jung, presidente mundial da Avon. Ela aparece ao lado de Henrique Prata, diretor geral do Hospital de Câncer de Barretos, durante a cerimônia de inauguração do Instituto de Prevenção de Câncer de Mama, no úlimo dia 8 de dezembro, terça-feira. Chovia tanto em São Paulo que o jato da executiva demorou duas horas para decolar de Congonhas rumo à capital do rodeio, onde fica o hospital, que é o quarto serviço do mundo em atendimento público de qualidade às pessoas com câncer.
O centro, com atuais 2,5 mil metros quadrados, vai atender 212 municípios em todo o estado com capacidade para realizar exames em 11 mil mulheres por mês. É a primeira parte de um projeto maior, cujo lançamento será em julho de 2010 e que abrigará o Instituto Ivete Sangalo, com a extensão de mais 5, 5 mil metros de obras, no mesmo local. Rastreamento, diagnóstico e tratamento para colo de útero, tumores de aparelho digestivo, boca e pele estão em pauta nesse novo núcleo. A Avon doou R$ 6 milhões para a construção dessa nova ala. Mas este ano, a empresa já investiu R$ 18 milhões em ações organizadas e programas contra o câncer de mama.

29 de nov. de 2009

Vou seguir esse cara ( o do meio) sem Twitter


Nem vou recorrer ao Twitter, mas vou seguir, na raça, um cara que é o cara. Ele é doce e tenaz, caipira, monta cavalo bravo. É recebido por Lula, por ministros de estado –Temporão até se hospeda no rancho dele- e empresários blue chip. Conseguiu que a presidente mundial da Avon fosse a Barretos inaugurar o maior centro de prevenção oncológica do Brasil, convenceu Carla Bruni, a primeira-dama da França, a ser madrinha de um instituto de pesquisas e robótica, na terra do rodeio. O board do Bradesco o consulta para ações humanitárias. Do lado mais showbiss, Roberto Carlos, Xuxa e Ivete são admiradores confessos dessa figuraça que faz bonito ... pedindo dinheiro. Henrique Prata parece ter o toque de Midas no dna. Ele multiplica recursos. Aprendeu a conjugar o verbo pedir em todos os tempos, visando o futuro do presente. O movimento que realiza é transformador, vai ungindo as pessoas numa espécie de revolução interior que vinga em comprometimento. Como uma corrente do bem. E todo mundo ajuda o Hospital de Câncer de Barretos, em especial, os mais pobres que tiveram parentes tratados lá. O desafio, no entanto, é sensibilizar o mundo corporativo para patrocínios e doações que possam ser deduzidas do imposto de renda, como incentivos fiscais. Para essas empresas, a reciprocidade pode ser trabalhada também na área de responsabilidade social, gerando ganhos institucionais.

Copiar o bom modelo

Foi por causa de Henrique Prata que refleti sobre um aforismo: a inveja vem da admiração. E complementei: é inteligente quem segue o modelo do ser admirado. O conceito tem cheiro de auto-ajuda e até lembra os escritos que embalam aqueles biscoitos chineses da sorte, mas acho-o genial. Ir no rastro de quem a gente admira devia ser lição obrigatória da cartilha de nossas vidas. Se nos perguntassem “quem você quer ser quando crescer” ao contrário de “ o que você quer ser”, o destino de muitos teria sido mais fértil e alegre. Agora, convenhamos: é preciso ter sabedoria para escolher e poder colar no modelo inspirador. A história recente vem provando que essa máxima é verdadeira. Os gestores de qualidade e conhecimento inventaram, em matéria de liderança, o termo benchmarking, que nada mais é do que entender e aplicar modelos vencedores de gestão nas empresas para as quais dão consultoria. Trata-se de uma maneira sofisticada de recriar o bordão que o guru Chacrinha profetizava: nada se cria e tudo se copia. O risco de se reinventar o padrão a ser seguido é que, na maioria das vezes, pela ambição de se melhorar o modelo, se estraga a referência original e os resultados podem ser frustantes. Acho que este é o berço da inveja, uma distorção da admiração. Focalizei esse tema estou buscando seguidores para Henrique Prata e seu projeto empreendedor de tornar o Hospital de Câncer de Barretos uma marca de exportação de qualidade no segmento da oncologia.

Missão de transformar

Prata é invejado por alguns mortais que vêem nele a negação do que não conseguiram ser. Poderia estar vagando pelo mundo a bordo de iates e os jatinhos que ele mesmo pilota, desfrutando das benesses que o dinheiro pode comprar, tendo a companhia de deusas do estilo, bem como um séqüito de personalidades. Ivete diz a quem perguntar que está aprendendo com HP a se tornar um ser humano melhor. Xuxa revelou, na última semana, ao lado do governador José Serra, em jantar oferecido a ela no Palácio dos Bandeirantes, que vai grudar em HP para que ele a ensine a ajudar mais os baixinhos carentes sob suas asas. Qual o segredo para tanta admiração? Henrique Prata recebeu uma missão e vai cumpri-la: dar tratamento de qualidade, digno e humanizado, aos doentes de câncer do SUS, pelo Hospital de Câncer de Barretos. O chamado não é divino, como ele sempre faz questão de frisar, desde que, em 1984, herdou de seu pai, médico obstinado pelo juramento de Hipócrates, um modesto centro oncológico falido, em Barretos. Foi via colaboração que ele fincou os pilares e projetou o crescimento do serviço que atualmente é o quarto do mundo em atendimento público.

28 de nov. de 2009

Hospital chama Xuxa para o Palácio dos Bandeirantes



Esta semana, na noite de 26 de novembro, a Fundação Xuxa Meneghel foi homenageada pelo Governador José Serra, a pedido de Henrique Prata, presidente gestor do HCâncer Barretos. Houve um jantar para poucos e bons, a 1 mil reais o convite individual, leilão de figurinos e jóias usadas no filme Feiurinha, o anúncio de que alguns empresários vão patrocinar crianças da fundação e a confirmação do comprometimento da rainha com a causa do Hospital de Câncer de Barretos. A noite, que teve a presença de artistas como Hebe Camargo e cantores country como Daniel e Leonardo, além de 30 veículos de imprensa, rendeu R$ 400.

Rainha Careca

Xuxa é fã de carteirinha do Hospital de Câncer de Barretos há anos. Usava chuquinhas nos cabelos e cantava ilariê quando, depois de um show na festa de rodeio da cidade -diga-se, a maior festa de peão da América Latina- foi visitar o hospital. Ficou tiete de Henrique Prata e encantada com as instalações e a excelência de atendimento. Naquela época, há mais de 15 anos, o HCâncer era apenas um rascunho do que é hoje. E mesmo assim, a rainha se surpreendeu com a qualidade de primeiro mundo oferecida a doentes carentes. Agora, com 3 mil atendimentos/dia exclusivo ao SUS , internacionalizado nas áreas de pesquisa clínica e na casuistica de prevenção e tratamentos, a instituição se orgulha de estar entre as 10 melhores do planeta em serviço público de referência oncológica. Xuxa é madrinha da Pediatria do hospital, assim como Ivete Sangalo dá suporte institucional à área de Rastreamento. Dia 8 de dezembro será inaugurado o Instituto de Prevenção, o maior do Brasil na especialidade, com o patrocínio da Avon, que está mandando para cá a sua presidente mundial, Andrea Jung. Ano que vem, dentro do complexo de 50 mil metros quadrados do hospital, será aberta a Unidade Infantil, com a vinda de Lula e, claro, da Rainha, que até se dispõe ficar careca para não destoar das meninas que estão em tratamento quimioterápico.

29 de out. de 2009

Candidato a Jack Nicholson em "Melhor é impossível"

Criança imita, claro. E segue fazendo isso até se tornar um decisor. Cresce à imagem real ou ideal projetada pelos pais. Se a gente prestar atenção na figura do filho de alguém que conhecemos com algum apuro, vai achar um adulto pequeno revelado à semelhança dos maiores defeitos ou das maiores virtudes do seu cuidador. Com certeza, a mãe, ou a avó. Ou ambas. É difícil fugir desse padrão. Eu tenho um percentual enorme do comportamento e do jeito de perceber o mundo da minha mãe; minha filha herdou de mim e da avó coisas como o gestual, o dom de improvisar, fazer rir e a inflexão de voz, além da cara e do focinho mediterrâneos. Há filhos que exalam a presença positiva dos pais numa aura magnética; outros que prenunciam crises de posicionamento do casal a partir de um olhar atento, por exemplo, nas “brincadeiras” e nos jogos com os adultos. O que me deixa preocupada é a atitude de algumas crianças deste milênio que, inocentemente, já traem um modelo de vida neurótica. Elas começam a denunciar comportamentos estranhos, copiados dos pais, ainda nas fraldas.

Tudo em ordem

É um tanto triste, por exemplo, ver um garoto de dois anos recolher pipocas do chão e colocá-las no lixo, arrumar, na sua festinha, os tênis sem par dos amiguinhos que entraram no pula-pula, não deixar ninguém sentar para amassar a cama, guardar óculos nas suas respectivas caixinhas e enfiá-los na bolsa das visitas da casa. Esse pimpolho diz que não gosta de bagunça e limpa as mesas com chaves e carteiras dos forasteiros amigos da família, colocando-as em qualquer gaveta ou armário que estiver ao seu alcance. Lúdico?
Tem gente que se diverte com a cena. Eu me arrepio, arriscando vislumbrar ali um futuro portador de distúrbio obsessivo compulsivo. Olhei o menino lindo, vivo, olhar inteligente e intrépido, e viajei numa encarnação de Jack Nicholson em “Melhor é Possível”. O rebento cerrou as pálpebras e sucumbiu ao NÃO da mãe enquanto enfiava a mãozinha no pote de biscoitos. No entanto, notei nele o ar de satisfação e de reconhecimento quando descalçou os sapatinhos e os alinhou ao pé do sofá para, depois, confortavelmente, poder assistir televisão. Nem é preciso dizer o quanto a mãe desse menino é do tipo é precavida e previsível e que o dna da avó, se fosse seqüenciado, mostraria uma fobia organizacional aguda e contagiosa. O que me dá um fôlego extra é pensar que essa criança, graças ao poder dos seres do mundo físico e da Internet, sofrerá menos com as culpas da mãe e mais com as influências do que é tangível aqui na Terra e na convergência digital. E terá força para se livrar da dependência neurótica da sua rede familiar, com mulheres à beira de e um ataque de nervos.

Aos dois anos, neurótico como a família...

6 de out. de 2009

A força das campanhas de doação na televisão. Precisamos do espaço de um Teleton. Já!!

Para continuar recebendo 3 mil pacientes pobres por dia com historia oncológica avançada e ainda assim, mostrar os resultados de cura dos quais se orgulha, o Hospital de Câncer de Barretos precisa de presença em campanhas fortes na mídia televisiva. Quando criamos a campanha Direito de Viver – 0500, com o objetivo de impactar o público para a causa do câncer, sabíamos ter conteúdo para sensibilizar empresas e pessoas físicas. As corporações já entendem que investir em projetos de responsabilidade social é mais do que moeda de troca institucional. O antigo assistencialismo das empresas está sendo substituído por políticas mais firmes e contínuas, que vão além das doações por abatimento de impostos. Quem é socialmente responsável e ativo justifica atitudes solidárias, construtivas, até para conquistar ou se manter no mercado. Estamos calibrando a pontaria para entrar com a nossa maratona "Direito de Viver -0500" para arrecadar dinheiro para o nosso hospital, em novembro. Record, Band, Gazeta, Rede Vida e Canal Rural estarão em linha nessa ação.

30 de set. de 2009



Marco Luque, do CQC, visita Pediatria do HCâncer

Faz uma semana que o jornalista esteve em Barretos apresentando sua peça de teatro. E, de surpresa, apareceu no hospital. Ganhamos mais um voluntário midiático para a campanha que arrecada dinheiro, via Lei do Menor e Adolescente, para a construção do Hospital Infantil do nosso complexo, que seguira os protocolos do St Judes, da Califórnia, EUA - uma das referências do mundo na pesquisa, tratamento e acompanhamento do câncer infantil. A inauguração está prevista para final 2010 com a prometida presença da primeira-dama francesa Carla Bruni.

28 de set. de 2009

chaplin e a auto-ajuda

"Cada pessoa que passa em nossa vida deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós"( Chaplin).
Li essa reflexão e resolvi entender que inventando aforismos é fácil fazer humor. Deixa o q? Leva o q?

8 de set. de 2009

Abdelmassih, Deus e o bigode sedutor

Vi no Bom Dia Brasil que investigam irregularidades na clínica do Dr. Vida. Além do que as autoridades chamam de manipulação genética -na verdade o termo correto é seleção-, a auditoria oficial encontrou falhas administrativas de todas as ordens, até fichas de pacientes sem assinatura.
Onde vai acabar isso? Daqui a pouco vai se falar em tráfico de mulheres arianas....

5 de set. de 2009

O poder de dominar é tentador...

o médico Roger e as candidatas à mãe

Incrível o poder que algumas pessoas exercem sobre outras. Poder instituído, diga-se. Polícia, por exemplo. Quando eu era uma jovenzinha, o som distante de uma sirene me acuava. Cresci e continuei com medo de guardas e fardas e demorei muito para entender o motivo. Só bem mais tarde o meu racional respondeu a essa sensação que, infelizmente, não foi traduzida sob o signo do respeito pela autoridade. Outra entidade que eu temia: médicos. Por aqueles seres inatingíveis que se postavam a minha frente com a sentença do futuro da minha vida, eu sentia admiração. E me curvaria, como faço até hoje, diante das verdades que proferem. Por isso consigo entender como mulheres que fazem tudo para ter um bebê se calaram no episódio midiático que envolve o caso do especialista em reprodução humana Roger Abdelmassih. Uma vida sem filhos é vazia e sem sentido para a maioria que, desde os primórdios da humanidade, precisa ativar o gene da reprodução. E compartilhar os prazeres da existência. Eu sei muito bem o que significa a batalha para ser mãe. E pai. Convivi com casais que passaram por todos os tipos de angústia e sofrimento ao verem cair por terra, depois de inúmeras tentativas de fertilização induzida, o sonho de ter filhos para chamar de seus. O Dr. Roger figurou durante anos como a última fronteira para esses obstinados pela alegria de um chorinho de bebê. Não é difícil deduzir porque tantas mulheres optaram pelo silêncio à “coragem” de denunciá-lo. Sem querer dar uma de analista de comportamento, mas lançando mão de minha bagagem de crédula na ciência, compreendo a realidade cruel desse cenário. De um lado está o poder, representado por um homem creditado a dar a esperança de gerar vida. De outro, está a vítima, a quem não foi dado concebê-la. No meio, a adrenalina dele pela sedução e a ansiedade dela por qualquer sinal de resposta positiva. Ora, que mente sã, mas fragilizada pela frustração, não sucumbiria ao ambiente de drible em favor do objetivo final? Conversando com a minha ginecologista sobre essas questões, ela levantou uma nuvem sobre o estado de alma das mulheres acometidas pela síndrome da maternidade a qualquer preço. Segundo alguns estudos, elas passam a se culpar pelo fato de não obterem sucesso na função ancestral de dar à luz e aí, um sem-número de movimentos da mente passa a atuar ao lado das sinapses químicas e das pressões sociais. Há mulheres que chegam a pensar que motivaram a libido do médico!!! Imagine-se a vergonha e o constrangimento, o sentimento de impotência e de incapacidade de dizer NÃO. Por essas e outras, eu faço fila com a corrente das omissas. Sei o quanto custa e pesa o poder do homem e do médico, a cobrança da família, do marido, do mundo, e o quanto o sonho vale antes de ser lembrado como pesadelo. Dr Roger era um ícone, era o doutor Vida. Aparecia nas revistas abraçando criancinhas, ladeado de artistas sagrados do universo particular dos simples mortais como nós. Era amigos dos ricos, de Roberto Carlos e Pelé, tomava vinho e ria com a Hebe Camargo. E...era o maior da área porque dava resultados. Mais do que isso, um ente de outra dimensão, porque se achava acima do bem e do mal, transcendental, impune. A visão dele, um deus em derrocada sendo empurrado para dentro do camburão pelos policiais, fez aflorar em mim um sentimento de pena. Em que pesem os milhões gastos com advogados, a possibilidade de um habeas-corpus e até a liberdade dele pós-julgamento exemplar. Ele já foi para o lado sem luz. Abortou-se.

30 de ago. de 2009

Hospital de Barretos produz e a primeira prótese digestiva do Brasil

-cirurgia inédita foi realizada com sucesso total-

Indicada para casos de câncer em estágios avançados, a prótese é introduzida no corpo via endoscópica e cria um túnel dentro do tumor, desobstruindo o órgão. A técnica permite ao paciente se alimentar e ter alguma qualidade de vida, já que a doença avançada no sistema gastrointestinal impede a pessoa até de tomar água ( a nutrição-padrão é via soro). Estão em produção no HCâncer próteses para esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, via biliar e pâncreas. Embora a instituição só atenda SUS, o Ministério da Saúde ainda não cobre os custos do órgão metálico (cerca de R$ 3 mil), que são totalmente bancados pelo hospital. O tumor de esôfago está entre os 10 mais incidentes no Brasil.

26 de ago. de 2009

no amaury jr de sábado (29 de agosto)


Nesse sábado (29) o programa Amaury Jr vai apresentar uma matéria exclusiva sobre bastidores do rodeio mais famoso do Brasil, história e vida do Hospital de Câncer de Barretos.
Na foto, capa do site do colunista, estão Henrique Prata, presidente da Fundação Pio XII, que mantém o hospital, eu, Meg Guida, e o Amaury.
Dr Hollywood será Dr Robin H(W)ood

Dr Robert Rey é outro artista de nome a engrossar a lista de voluntários do Hospital de Câncer de Barretos. Sabiam que ele era ator em Hollywood, antes de fazer a faculdade de Medicina em Harvard? E ele vai colaborar com o nosso centro de referência mundial em oncologia como médico -visitante, atuando em cirurgias de reconstrução. Rey conhece a fundo os protocolos do St Judes Hospital, de Los Angeles e do MD Anderson Hospital, que são parceiros técnicos de Barretos. E deve ser um porta-voz internacional para captar recursos para a instituição. Hoje, atendemos quase 3 mi pacientes/dia 100% SUS , com qualidade padrão ouro em saúde pública e privada.
Ronaldo Fenômeno ajuda a construir Hospital Infantil

Não se assustem com a quantidade de notícias que vão ler sobre o Hospital de Câncer de Barretos. Estamos em crescimento.. .de estrelas-voluntárias e de serviço de primeiro mundo. Agora é Ronaldo, o Fenômeno, nosso novo garoto-propaganda. O jogador estará na cidade no próximo dia 30 para participar de uma série de ações em prol da instituição, referência em qualidade no atendimento do SUS em todo o Brasil. Ronaldo vai encabeçar campanha da Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital, junto com os Conselhos Estadual e Municipal da Criança e do Adolescente para projeto de incentivo fiscal que visa a construção do Hospital de Câncer Infantil Luiz Inácio Lula da Silva. Vicente Candido, deputado estadual e vice-presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) e a Andrés Sanchez, presidente do Corinthians, foram os articuladores da adesão de Ronaldo a esse movimento de responsavilidade social.O Fenômeno terá a missão de sensibilizar as empresas e o público em geral, a dedicar de 1 a 6% de valores tributáveis do Imposto de Renda à instituição. Durante sua visita a cidade, ele fará ainda a doação de 11 camisas autografadas de jogadores do Corinthians para serem leiloadas e anunciará um jogo do Corinthians no interior de São Paulo com renda revertida para o hospital de Câncer de Barretos. A entidade segue protocolo de atendimento do St Judes Hopital, voltado ao tratamento de crianças, refêrencia mundial em oncologia. O HCâncer Barretos cobre pacientes do Sistema Único de Saúde e faz 3 mil atendimentos diários para 1328 municípios e 90 distritos dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Ainda conta com alojamentos para 650 pessoas, entre pacientes e acompanhantes.
Bom-Som da esperança

Mais notícias frescas do front: a primeira-dama da França, Carla Bruni, será a madrinha do IRCAD Instituto de Endoscopia e Robótica do Hospital de Câncer de Barretos, que será inaugurado em 2010. Saiu na Veja, coluna "Holofote" deste domingo, 23 de agosto. Carla tem pai brasileiro e soube do HCâncer pelo professor Marescot, presidente da matriz do instituto ( Estrasburgo) que fincará âncora no Brasil via Barretos. Aliás, o HCâncer ganhou a disputa para sediar o centro de estudos de vários hospitais da Argentina. Rsrsrs, sorry, portenhos.