Nem vou recorrer ao Twitter, mas vou seguir, na raça, um cara que é o cara. Ele é doce e tenaz, caipira, monta cavalo bravo. É recebido por Lula, por ministros de estado –Temporão até se hospeda no rancho dele- e empresários blue chip. Conseguiu que a presidente mundial da Avon fosse a Barretos inaugurar o maior centro de prevenção oncológica do Brasil, convenceu Carla Bruni, a primeira-dama da França, a ser madrinha de um instituto de pesquisas e robótica, na terra do rodeio. O board do Bradesco o consulta para ações humanitárias. Do lado mais showbiss, Roberto Carlos, Xuxa e Ivete são admiradores confessos dessa figuraça que faz bonito ... pedindo dinheiro. Henrique Prata parece ter o toque de Midas no dna. Ele multiplica recursos. Aprendeu a conjugar o verbo pedir em todos os tempos, visando o futuro do presente. O movimento que realiza é transformador, vai ungindo as pessoas numa espécie de revolução interior que vinga em comprometimento. Como uma corrente do bem. E todo mundo ajuda o Hospital de Câncer de Barretos, em especial, os mais pobres que tiveram parentes tratados lá. O desafio, no entanto, é sensibilizar o mundo corporativo para patrocínios e doações que possam ser deduzidas do imposto de renda, como incentivos fiscais. Para essas empresas, a reciprocidade pode ser trabalhada também na área de responsabilidade social, gerando ganhos institucionais.
Copiar o bom modelo
Foi por causa de Henrique Prata que refleti sobre um aforismo: a inveja vem da admiração. E complementei: é inteligente quem segue o modelo do ser admirado. O conceito tem cheiro de auto-ajuda e até lembra os escritos que embalam aqueles biscoitos chineses da sorte, mas acho-o genial. Ir no rastro de quem a gente admira devia ser lição obrigatória da cartilha de nossas vidas. Se nos perguntassem “quem você quer ser quando crescer” ao contrário de “ o que você quer ser”, o destino de muitos teria sido mais fértil e alegre. Agora, convenhamos: é preciso ter sabedoria para escolher e poder colar no modelo inspirador. A história recente vem provando que essa máxima é verdadeira. Os gestores de qualidade e conhecimento inventaram, em matéria de liderança, o termo benchmarking, que nada mais é do que entender e aplicar modelos vencedores de gestão nas empresas para as quais dão consultoria. Trata-se de uma maneira sofisticada de recriar o bordão que o guru Chacrinha profetizava: nada se cria e tudo se copia. O risco de se reinventar o padrão a ser seguido é que, na maioria das vezes, pela ambição de se melhorar o modelo, se estraga a referência original e os resultados podem ser frustantes. Acho que este é o berço da inveja, uma distorção da admiração. Focalizei esse tema estou buscando seguidores para Henrique Prata e seu projeto empreendedor de tornar o Hospital de Câncer de Barretos uma marca de exportação de qualidade no segmento da oncologia.
Missão de transformar
Prata é invejado por alguns mortais que vêem nele a negação do que não conseguiram ser. Poderia estar vagando pelo mundo a bordo de iates e os jatinhos que ele mesmo pilota, desfrutando das benesses que o dinheiro pode comprar, tendo a companhia de deusas do estilo, bem como um séqüito de personalidades. Ivete diz a quem perguntar que está aprendendo com HP a se tornar um ser humano melhor. Xuxa revelou, na última semana, ao lado do governador José Serra, em jantar oferecido a ela no Palácio dos Bandeirantes, que vai grudar em HP para que ele a ensine a ajudar mais os baixinhos carentes sob suas asas. Qual o segredo para tanta admiração? Henrique Prata recebeu uma missão e vai cumpri-la: dar tratamento de qualidade, digno e humanizado, aos doentes de câncer do SUS, pelo Hospital de Câncer de Barretos. O chamado não é divino, como ele sempre faz questão de frisar, desde que, em 1984, herdou de seu pai, médico obstinado pelo juramento de Hipócrates, um modesto centro oncológico falido, em Barretos. Foi via colaboração que ele fincou os pilares e projetou o crescimento do serviço que atualmente é o quarto do mundo em atendimento público.
Copiar o bom modelo
Foi por causa de Henrique Prata que refleti sobre um aforismo: a inveja vem da admiração. E complementei: é inteligente quem segue o modelo do ser admirado. O conceito tem cheiro de auto-ajuda e até lembra os escritos que embalam aqueles biscoitos chineses da sorte, mas acho-o genial. Ir no rastro de quem a gente admira devia ser lição obrigatória da cartilha de nossas vidas. Se nos perguntassem “quem você quer ser quando crescer” ao contrário de “ o que você quer ser”, o destino de muitos teria sido mais fértil e alegre. Agora, convenhamos: é preciso ter sabedoria para escolher e poder colar no modelo inspirador. A história recente vem provando que essa máxima é verdadeira. Os gestores de qualidade e conhecimento inventaram, em matéria de liderança, o termo benchmarking, que nada mais é do que entender e aplicar modelos vencedores de gestão nas empresas para as quais dão consultoria. Trata-se de uma maneira sofisticada de recriar o bordão que o guru Chacrinha profetizava: nada se cria e tudo se copia. O risco de se reinventar o padrão a ser seguido é que, na maioria das vezes, pela ambição de se melhorar o modelo, se estraga a referência original e os resultados podem ser frustantes. Acho que este é o berço da inveja, uma distorção da admiração. Focalizei esse tema estou buscando seguidores para Henrique Prata e seu projeto empreendedor de tornar o Hospital de Câncer de Barretos uma marca de exportação de qualidade no segmento da oncologia.
Missão de transformar
Prata é invejado por alguns mortais que vêem nele a negação do que não conseguiram ser. Poderia estar vagando pelo mundo a bordo de iates e os jatinhos que ele mesmo pilota, desfrutando das benesses que o dinheiro pode comprar, tendo a companhia de deusas do estilo, bem como um séqüito de personalidades. Ivete diz a quem perguntar que está aprendendo com HP a se tornar um ser humano melhor. Xuxa revelou, na última semana, ao lado do governador José Serra, em jantar oferecido a ela no Palácio dos Bandeirantes, que vai grudar em HP para que ele a ensine a ajudar mais os baixinhos carentes sob suas asas. Qual o segredo para tanta admiração? Henrique Prata recebeu uma missão e vai cumpri-la: dar tratamento de qualidade, digno e humanizado, aos doentes de câncer do SUS, pelo Hospital de Câncer de Barretos. O chamado não é divino, como ele sempre faz questão de frisar, desde que, em 1984, herdou de seu pai, médico obstinado pelo juramento de Hipócrates, um modesto centro oncológico falido, em Barretos. Foi via colaboração que ele fincou os pilares e projetou o crescimento do serviço que atualmente é o quarto do mundo em atendimento público.